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segunda-feira, 28 de maio de 2012

Um planeta em decadência?

Este post do aluno Paulo Gil de certa forma dialoga com o post anterior, da aluna Lourrana sobre as mudanças que poderão ocorrer no nosso planeta...
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Hoje em dia, sustentabilidade se tornou uma palavra muito mais conhecida do que antigamente, na atualidade as pessoas se importam muito mais com o nosso planeta, mas isso não quer dizer que antes não se importavam, só quer dizer que antes não precisávamos nos importar.
            Se compararmos o nosso estilo de vida atual com o de antigamente, veremos grandes diferenças. Citarei algumas: por exemplo, antes as cidades não eram tão poluídas como são hoje, não tinham tanto tráfego, não tinham tantas casas, eram muito menos movimentada. Já em comparação com agora, as casas que deixavam a gente ver as estrelas ao anoitecer agora são substituídas por prédios cada vez mais altos, tampando nossa visão e prendendo mais gás carbônico perto de nós, poluindo mais ainda a nossa atmosfera, um exemplo disso é São Paulo que é uma das cidades mais poluídas do Brasil e, como se fosse pouco, em um ranking mundial o Brasil se encontra em 44° lugar, numa pesquisa feita pela OMS (Organização Mundial da Saúde) no ano de 2003-2010.
            Se continuarmos assim, o nosso planeta não vai suportar tanta poluição, e vão acabar alguns recursos que temos. Por exemplo, quando eu era menor, eu fui a uma exposição em São Paulo a qual mostrava os nossos presentes de dia das mães daqui a 50 anos, e sabe qual seria o melhor presente para nossas mães? Água.
            O ritmo em que as coisas andam, as pessoas vão começar a pensar melhor antes de terem filhos, porque eu não gostaria de fazer com que um filho meu nascesse em um planeta tão ruim como o que vivenciaremos no futuro, um planeta com falta de água, um planeta no qual o calor vai ser extremo por conta do efeito estufa, um planeta em que eu realmente não gostaria de viver e não gostaria nem que meu pior inimigo vivesse, mas essas são as condições em que possivelmente estaremos em alguns anos. É isso que você quer para o futuro das nossas gerações?
            Assim, encerro esse texto, com o qual eu gostaria que vocês pensassem a respeito do que fazem, e do que podem começar a fazer para ajudar para que nossas futuras gerações não sofram tanto quanto as estatísticas dizem que irão sofrer.

                                                                ( Paulo Gil, ADM, diurno )

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