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sexta-feira, 5 de junho de 2020

O vírus do fim

Do vírus à poesia.... porque a arte nos ajuda a enfrentar tudo isso!
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O vírus do fim não é o tal do momento...
Perdidos no meio dos problemas,
procurando respostas nos lugares mais improváveis.

O vírus do momento pode ser o fim de muita coisa...
O fim de uma era que não agrega valor,
O fim de anciões que deram seu melhor,
De profissionais que dão o suor para acabar com a sua dor.

Mas ele vem nos ensinando que não é o vírus do fim,
Nos ensinando a levar a sério isso de viver,
Afinal, o que importa?
E quem se importa?

Como toda lição, tem suas dificuldades.
Mas e as maldades?
Os anteriores que vocês não lembram,
e os próximos que vocês não amam.

O vírus do fim está há séculos pelas ruas.
O vírus que traz finitude às ​coisas boas.
É o vírus do ódio,
o vírus da ganância​
o vírus do homem.

(Luana Mel, ADM, noturno)

segunda-feira, 25 de maio de 2020

Mais uma urgente e importante reflexão suscitada pela aluna Adrielly... Obrigada por nos ajudar a pensar criticamente!
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(Adrielly Cristina dos Santos Ribeiro, ADM, noturno)

quarta-feira, 20 de maio de 2020

Inspirar e expirar

A aluna Mony Helen convida-nos a refletir (e a nos libertarmos!) sobre as nossas "caixas"... 
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      Uma vez, ouvi dizer que o ser humano necessita inspirar e expirar, para além do sentido denotativo dessa expressão... Ele precisa inspirar, parar por um momento e trazer para dentro de si mais do que já há... Seria o seu instante de descanso para recarregar as suas baterias criativas e críticas para, finalmente, expirar, trazendo de volta ao mundo tudo aquilo que há dentro de si mesmo, completamente renovado – de qualquer maneira pela qual possa se expressar.
      Porém, ao refletir sobre o assunto cheguei à conclusão de que, mesmo que nós inspiremos, o “ar” que está a nossa volta importa. Gostaria de trazer à reflexão a célebre frase de Jean-Jacques Rousseau: “O homem é produto do meio”. Ele partiu do conceito de que o ser humano é bom de fato, mas o meio o corrompe. Logo, vindo desse princípio, existe um meio corrompido.
      Sendo assim, expressei por meio desta charge o que, para mim, é o pior dos meios, a “caixa”! Não importa o quanto se inspire, lá jamais entrarão novas brisas.


                          (Mony Hellen dos Santos Souza, aluna de ADM noturno)

segunda-feira, 18 de maio de 2020

Assim caminha a Covid no Brasil...

Nesta charge, o aluno Edson expõe sua visão crítica sobre o cenário político atual. 
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(Edson Rossetti, ADM, noturno)

quarta-feira, 25 de março de 2020

Rir para não chorar? O meio ambiente em dois governos...

É reconfortante ler uma postagem plena de reflexão, em meio a tanta obscuridade... 
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            Em pronunciamento durante encontro na ONU, em 26 de setembro de 2015, a então presidente Dilma Roussef disse “o vento poderia ser isso [em comparação à armazenagem de água], também, mas você não conseguiu ainda tecnologia para estocar vento”. Surgiu um burburinho com sua ideia, no mínimo, inovadora, de “estocar vento”. A maledicência era justificada; a presidente já tinha proferido outras pérolas, como “Mulheres Sapiens”; “A zona franca de Manaus, ela está numa região, ela é o centro dela porque ela é a capital da Amazônia”, ou ainda “Não acho que quem ganhar, ou quem perder, nem quem ganhar nem perder, vai ganhar ou perder. Vai todo mundo perder”. Certamente, discurso afinado não era o ponto forte de Dilma.
            No âmbito das declarações sobre a temática do meio ambiente tivemos, mais recentemente, a explicação do secretário de Aquicultura e Pesca, Jorge Seif Júnior, em 31 de outubro de 2019, ao analisar as manchas de petróleo que afetavam o litoral brasileiro: “O peixe é um bicho inteligente, quando ele vê uma manta de óleo ali, capitão [se referindo ao presidente Jair Bolsonaro], ele foge, ele tem medo. Então, obviamente, é que você pode consumir seu peixinho, sem problema nenhum; lagosta, camarão, tudo perfeitamente sano, capitão!”. A cereja do bolo foi o presidente Bolsonaro concluindo: “Obviamente, de vez enquanto fica uma tartaruga ali, na mancha de óleo, para não falar que ninguém fica, ou peixe, um golfinho pode ficar, mas tudo bem”.
            Não parece bom os chefes máximos da nação emitir opiniões sem base científica. Nem tão pouco estocar a informação e pronunciá-la de maneira tão truncada que se demora mais tempo para decifrar o que foi dito, do que refletindo sobre a mensagem.
            O meio ambiente no Brasil tem sofrido! - há muitos governos. Não só de maneira efetiva, mas também nos discursos. Outra frase para se lembrar e, dessa vez, bem refletida, é: será que a incompetência no Brasil é ambidestra? 

(Edson Rossetti Alves, ADM, noturno)

terça-feira, 24 de março de 2020

Massacrados

Nesse momento ímpar que estamos vivendo, cabe muito esta reflexão do lindo e pungente poema da aluna Luana...  
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Nós somos massacrados
todos os dias,
todos nós,
por nós mesmos.
Nos vingamos, nos matamos e nos afastamos.
Não tem razão e não quero explicação,
só quero calma e acalento ao coração.

Quantos de mim, de você e de nós
serão massacrados até entendermos
que estamos do mesmo lado?

Eu nasci inteira, cheia de bagagem.
E a cada dia vejo meus cacos,
misturados com outros cacos nesse chão de sangue.
Nosso chão! Nosso sangue!

Eu sinto muito, por todos nós.

(Luana Mel, ADM, noturno)

quinta-feira, 19 de março de 2020

Cartum

Neste cartum, a aluna Adrielly provoca nossa reflexão sobre um problema recorrente na contemporaneidade. Como ela mesma  diz, "adoraria ter tido uma linda ideia, para propor uma linda solução, não somente apontar uma triste realidade". Mas denunciar tristes realidades também apontar




(Adrielly Cristina dos Santos Ribeiro, ADM, noturno)

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2020

Quanta reflexão neste texto sem palavras... Parabéns, Mony Hellen!



(Mony Hellen dos Santos Souza, aluna de ADM noturno)