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sexta-feira, 27 de abril de 2012

Fritjof Capra - contribuições


     Nas aulas dessa semana, refletimos sobre as ideias defendidas pelo físico e ambientalista Fritjof Capra a respeito do pensamento sistêmico e da urgente necessidade de sermos “alfabetizados ecologicamente”, buscando assim um crescimento qualitativo, em oposição a um crescer quantitativo e nem um pouco sustentável. Segundo Capra (2006, p. 48) aponta: 
 No pensamento linear, quando algo funciona, conseguir mais disso sempre é melhor. (…), entretanto, os sistemas vivos bem-sucedidos são altamente não-lineares. Eles não maximizam as suas variáveis: eles as otimizam. Quando algo é bom, uma quantidade maior desse algo não será necessariamente melhor, uma vez que as coisas andam em círculos, não em linhas retas. A questão não é ser eficiente, mas ser sustentável. O que conta é a qualidade, não a quantidade.
    Ele nos lembra ainda que problemas sistêmicos, como a degradação do ambiente, a violência, a pobreza, etc., requerem soluções integradas, sistêmicas e mudanças profundas na estrutura da teia. Como ele diz: "[...] para solucionar um problema de maneira duradoura, precisamos reunir as pessoas que lidam com as diferentes partes desse problema em redes de suporte e diálogo.” (Capra, 2006, p. 51)

Fritjof Capra
(1939, Viena, Áustria)

       Para ouvir o Capra explicando essas e outras ideias, recomendo muito que assistam à conferência Crescimento qualitativo: o Brasil como líder do movimento, proferida durante o Encontro de sustentabilidade promovido pelo Espaço de práticas em Sustentabilidade do banco Santander. É só acessar este link: 

    Vale a pena também visitar o site oficial (http://www.fritjofcapra.net/), em que se encontram muitos artigos ( em inglês ) à disposição sobre esses e outros temas, assim como o site do Centro de Alfabetização Ecológica (http://www.ecoliteracy.org/), em Berkeley, na Califórnia.  
     A fim de pensarmos um pouco mais sobre a imprescindível mudança de paradigma, vale a pena ver o vídeo sugerido pelo aluno Artur Meireles:


     E, para fechar esse post, e só ele, porque nossa reflexão e ação conjuntas não podem parar, eis as palavras de Benjamin Franklin, que tão bem se ajustam às nossas convicções:
A verdadeira sabedoria consiste em saber como aumentar o bem-estar do mundo.” 

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
CAPRA, Fritjof. Falando a linguagem da natureza: Princípios da sustentabilidade. In STONE, M.K.; BARLOW, Z. (orgs.).Alfabetização Ecológica: a educação das crianças para um mundo sustentável. São Paulo: Cultrix, 2006 (p. 46-57).

quinta-feira, 26 de abril de 2012

O câncer da Mãe Natureza

Vale a pena ler este texto do aluno Christian, que expõe seu ponto de vista a respeito das causas da inércia e do descaso com os problemas ambientais... Leia o post e comente também!
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          Todo mundo encontra a causa do fim dos tempos, a causa da poluição, tentamos até fazer parecer fácil a reeducação ambiental. Consciente em um futuro com uma natureza em abundância, mas o que fazemos é deixar de correr atrás do real motivo, que é a ambição, o conformismo, falta de compaixão por todos os seres vivos em busca de falsas riquezas. São esses os reais fatores que realmente sujam nossas mentes e fazem com que nosso planeta se desintegre cada vez mais; esquecemos que não vai ser a nossa Mãe Terra que irá morrer, e sim os filhos, a Humanidade.
            Penso eu que o verdadeiro erro está no poder corrupto que o Mundo sofre, temos os meios para “curar” o planeta, temos o dinheiro para “curar” o mundo, só não temos um líder que lute realmente por isso, nossos estudiosos, biólogos, naturalistas perdem todas as forças quando tentam competir contra a corrupção, que prefere deixar os bolsos cheios a querer ver um mundo de “cara limpa”. Como podemos lutar contra um mundo corrupto que só enxerga o enriquecimento de poucos e a falta de prontidão para os verdadeiros problemas da HUMANIDADE?
            Podemos começar com a coragem de enfrentar esse poder corrupto, tirando esses falsos profetas da elite mundial - políticos corruptos, que prometem e nada fazem, empresários que visam ao enriquecimento acima de leis de proteção ambiental, fazendeiros que não respeitam as demarcações feitas pela FUNAI, dentre outros CHARLATÕES - e colocando pessoas que realmente se preocupam com o mundo em si, e não com seus próprios interesses no mundo.
            Mas como fazer isso? A resposta parece fácil, mas na verdade é muito mais complicada do que parece, teríamos que começar limpando esses cargos e mexendo com essa máfia...
                                                             ( Christian Fernandes, ADM, noturno ) 



Fonte: http://marlivieira.blogspot.com.br/2010/09/charges-sustentabilidade-e.html



quinta-feira, 19 de abril de 2012

Água limpa, futuro sustentável

A aluna Camila trata da questão da água, bem imprescindível e que está diretamente relacionado à nossa sobrevivência...
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            Hoje, estamos preocupados em legar às futuras gerações um lugar melhor, ambiente de qualidade e estado de recursos suficientes. Nosso planeta passou por mudanças contínuas, a atmosfera evoluiu bastante até chegar a sua composição atual, mas as atividades humanas têm muita influência positiva e negativa: a negativa, por exemplo, geramos muitos resíduos poluentes que alteram a composição da atmosfera, portanto, devemos tomar cuidado, pois podem causar estragos terríveis na natureza.

            Para que todos possam conviver em paz com o nosso planeta, é necessário procurar meios para solucionar esses estragos. Com certeza, há muitas soluções para salvar nosso planeta, como a utilização de energias alternativas, recuperação das espécies ameaçadas, a reutilização de materiais para reciclagem, não produzir resíduos que poluem a água modificando suas condições naturais.
            Utilizamos a água para muitas atividades, como tomar um banho, escovar os dentes, para cozinhar, e a mais simples de todas, lavar uma louça; aí que está uns dos perigos, pois grande parte dos resíduos que geramos e jogamos pela pia termina nos mares e oceanos. Lembre que águas poluídas podem acabar com a vida aquática.
            Acaba até sendo comum encontrar nas águas marinhas lixo flutuante e plástico, ainda que o mar muitas vezes tenha a capacidade de diluir e dispensar algumas substâncias que o poluem. Apesar de que esse não é o único meio de poluição da água, os poluentes podem ser de vários tipos e produzirem diversos efeitos, como poluente de tipo físico, químico e biológico, que trazem problemas na variação da temperatura da água e provocam efeitos tóxicos e doenças, como hepatites e gastrenterites.
            Para que haja um desenvolvimento sustentável e que futuras gerações possam usufruir da nossa fonte de riqueza, é necessário ter mais conscientização e não poluir a água.
            Lembre-se: água é um bem de todos... Use, mas não abuse!

 
                                                                  ( Camila Hoelz, ADM, diurno )

quarta-feira, 18 de abril de 2012

Você joga óleo de cozinha na pia?


Neste texto, o aluno Leônidas reflete sobre o perigo do descarte inadequado do óleo de cozinha e indica a alternativa sustentável de reaproveitá-lo para fazer sabão. Vamos ler sobre isso ?
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            O velho hábito de jogar o óleo das frituras na pia da cozinha na hora de lavar a louça parece ser inofensivo, porém ele é mais prejudicial do que pensamos. Podemos entupir os encanamentos e, quando o óleo chega aos rios e mares, fica pairando uma camada de gordura que causa danos aos peixes, algas e todo o tipo de vida marinha. Além disso, o óleo, com a decomposição, libera na atmosfera o gás metano, um dos causadores do efeito estufa, que colabora para o aquecimento global.
       Podendo reutilizar, por que não? O óleo de cozinha sendo um dos vilões da contaminação das águas pode ser utilizado para fazer sabão ou então na produção de biodiesel, um combustível renovável que melhora o ar que respiramos. Para fazer o armazenamento do óleo de cozinha usado, basta guardá-lo em garrafas pet, com que poderemos fazer nosso próprio sabão ou doar para alguns pontos de recebimento de material reciclável, como escolas e lojas que apoiam esta ideia.
            Desta forma, estaremos colaborando para um meio ambiente mais limpo e puro e gerando uma nova fonte de renda para entidades “cooperativas” de reciclagem e pessoas que fazem o sabão para uso próprio e para venda.
            Acredito que desta maneira podemos melhorar o planeta e ajudar a conscientizar os cidadãos. Precisamos entrar nas escolas, nas empresas e reeducar a população passando para as crianças e para os adultos a importância de prevenir hoje para termos um amanhã melhor.
             Veja agora a receita para fazer o sabão: 

Material
5 litros de óleo de cozinha usado.
2 litros de água.
200 mililitros de amaciante.
1 quilo de soda cáustica em escama.

Preparo
Coloque a soda em escamas no fundo de um balde cuidadosamente.
Coloque, com cuidado, a água fervendo.
Mexa até diluir todas as escamas da soda.
Adicione o óleo e mexa.
Adicione o amaciante e mexa novamente.
Jogue a mistura numa fôrma e espere secar.
Corte o sabão em barras.

Atenção: A soda cáustica pode causar queimaduras na pele. O ideal é usar luvas e utensílios de madeira ou plástico para preparar a mistura.


Aprenda a fazer o seu próprio sabão, assistindo a este vídeo: 



                                                                       ( Leônidas Oliveira, ADM, noturno )


quarta-feira, 11 de abril de 2012

Intertextualidade "sustentável"

       Conforme discutimos nas últimas aulas, a intertextualidade ocorre, com bastante frequência, na produção textual, seja na arte, na publicidade ou em textos científicos. Todavia, quando esse diálogo entre os textos se faz presente nas manifestações artísticas e publicitárias, temos um “banho” de criatividade. Vimos que esse é um caminho que os autores encontram para comunicarem suas ideias e afetarem seus leitores. Em especial, analisamos alguns textos que abordam a temática da sustentabilidade, recorrendo às relações intertextuais. Vamos revê-los?
         Numa paródia da clássica “Garota de Ipanema”, de Tom Jobim e Vinícius de Moraes, encontramos a garota cheia de graxa, na versão de Chico Caruso, após banhar-se nos mares poluídos pelos constantes vazamentos de óleo...

The girl from Petrobras ( em O Globo )
"Olha que coisa mais linda
mais cheia de graxa"
( Chico Caruso )

       Podemos reconhecer, numa das histórias em quadrinhos da série "Vida de passarinho", do artista Caulos, o poema "Canção do exílio", de Gonçalves Dias, numa referência explícita.


         Muitas campanhas institucionais também fazem uso desse recurso, como essa do IBAMA, em parceria com a extinta agência de viagens Soletur, em que o célebre poema de Carlos Drummond de Andrade, “No meio do caminho tinha uma pedra”, é revisitado, alertando aos turistas principalmente, sobre a conservação da limpeza das praias.


       É o caso também da ONG WWF internacional, que veiculou uma série de propagandas “sustentáveis”, dentre as quais destacamos 2 que criaram intertextos. Nesta, o leão “desapareceu” até do logo da MGM...

           E nesta os tigres não aparecem nem mais nas pesquisas dos sites de buscas...

           E, por fim, analisamos este quadro que estabelece um intertexto com a obra de Edvard Munch, "O grito", de 1893. Na versão espanhola, o que aflige o homem e o faz gritar é a degradação ambiental.  


O grito (Edvard Munch, 1893)

terça-feira, 10 de abril de 2012

Choveu, alagou! O que podemos fazer pra evitar isso?


        Ufa, passamos a semana de provas, que foi bastante movimentada, não ? Para agitá-la mais ainda, houve o temporal memorável da última terça-feira (03/04)... Muita chuva, alagamentos, muita sujeira... um caos!... Nas ruas próximas à faculdade, não foi diferente.
        Naquele momento, todos esbravejaram, buscaram culpados... mas será que todos refletiram sobre sua própria responsabilidade ?
      Os bueiros - entupidos - não dão vazão à água torrencial e, por isso, a enchente ocorre, fazendo ainda com que o lixo – o qual não foi jogado no devido local - fique boiando, aumentando o risco de contaminação.
       Nas redes sociais, no dia seguinte ao temporal, circularam fotos de vários locais alagados de nossa cidade, mas uma das fotos que mais nos chamou a atenção e que teve grande repercussão (pelo menos isso !) é a da comparação entre a situação da sujeira da rua em frente à nossa Universidade ANTES da chuva e a situação dela DEPOIS da chuva, evidenciando a relação inevitável entre o lixo acumulado indevidamente nas vias públicas e o “terror” das enchentes...


      Assim, mais uma vez, lembramos que ser sustentável é assumir responsabilidades e prevenir os problemas, até porque, muitas vezes, será tarde pra remediar... Vamos pensar nisso e tomar uma atitude certa agora, antes do próximo temporal... 

sexta-feira, 6 de abril de 2012

Sustentabilidade e as sacolas plásticas


O texto do aluno Jefferson aborda a recente polêmica sobre a não distribuição de sacolas plásticas nos mercados. Vamos começar a madurecer nossa ideias sobre isso porque será um dos próximos tópicos para reflexão em classe. 
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Amigos blogueiros,
         Recentemente fomos pegos de "surpresa" com a notícia de que, em breve, ficariam  totalmente fora de circulação as queridas sacolas plásticas na qual carregávamos nossas compras. Confesso que, no início, não dei muito crédito e atenção, achando que seria apenas uma propaganda enganosa de quem não tinha o que fazer. Pois bem, com o tempo vi que a dita notícia era verdadeira e que certamente se tratava de algo sério e imprevisto para todos. Meu primeiro ponto a considerar foi o motivo pelo qual nossas amigas deixariam de existir. Li, vi e ouvi várias notícias sobre o assunto, desde os que defendiam aos que eram contra a lei – pois se trata de uma lei. A mais democrática que me recordo foi uma reportagem na rádio Bandeirantes AM em que o entrevistador conversou com duas pessoas que defendiam seus pontos de vista. No final de cada depoimento, me convenci de que realmente se trata de uma jogada político-administrativa para arrecadar dinheiro com a compra de sacolas não descartáveis. Entre essa opinião, tenho várias outras e gostaria de expô-las com nossos amigos do blog e com a professora também. Fica aqui minha opinião e opinem sobre ela também.
        Vale ressaltar, amigos blogueiros, que, neste ano, em junho mais precisamente, haverá uma conferência - muito parecida com a que o ocorreu também no Brasil, no Rio – a Rio 92, também envolvendo a sustentabilidade, com a participação de ONGs, do governo, só que agora o nome será RIO+20, que seria um "reforço" digamos assim sobre a prédica que houve em 1992. Saiu uma  matéria sobre isso na revista Men´s Health na primeira quinzena de março deste ano. Por fim, é só. Espero que tenham gostado do texto e que cada um de vocês contribua de alguma forma com o blog e que qualquer comentário, tanto pessoal quanto no blog, será muito bem-vindo.


                                          (  Jefferson Cesar Antunes, ADM, Diurno ) 

quarta-feira, 4 de abril de 2012

Caneca para todos

   O texto da aluna Raquel Fernandes discute a proposta de não mais usar os copos descartáveis... Vamos ler para conhecer sua opinião? 
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           Atualmente o que mais se fala é sobre a tal da sustentabilidade, mas será que alguém sabe ao certo o que é isso? A sustentabilidade nada mais é do que a tentativa de melhorar o nosso planeta. Toda e qualquer postura que enxerga soluções constantes e a longo prazo podemos chamar de Atitude Sustentável.
          Obviamente, a preocupação na adoção de medidas sustentáveis é imediata e reflete diretamente em todo o futuro da humanidade. Um bom exemplo hoje a ser usado são os copos descartáveis que geram grande quantidade de lixo, que, poucas vezes, é reciclável, pois o custo é muito alto.
          É muito cômodo. Você saca um copinho e bebe água, depois volta, pega outro, e toma um cafezinho e assim vai o dia todo, e, além de você, há os seus colegas de trabalho que repetem o mesmo ato. Imagina quantos copinhos são usados diariamente no seu trabalho, nos colégios, entre todos os outros lugares.         
          O melhor a ser feito é reduzir ao máximo o uso dos copinhos descartáveis. Com isso, algumas empresas resolveram estabelecer uma meta de cortar o uso de copos descartáveis, incentivando os seus funcionários e alunos a usarem suas próprias canecas, e outras organizações até presentearam seus colaboradores, como no caso da Escola Anglo Sorocaba.
           Lembremos que esse tipo de corte beneficia a natureza de forma brusca, pois cada copo plástico utilizado demora cerca de 100 anos para se decompor na natureza.
          Vamos agradecer ao corte dos copinhos por um outro motivo ainda! Eles também são prejudiciais a nossa saúde! Segundo uma pesquisa realizada pela Universidade Federal da Bahia (UFBa), em conjunto com a Fapesb e o CNPq, os copinhos, ao terem contato com bebidas quentes, liberam, em quantidades maiores que a recomendada pelo Ministério da Saúde, o poliestireno, uma substância nociva ao organismo.
          Dessa maneira, os governos deveriam dar mais atenção a esse tipo de alternativa, fazendo propaganda para conscientizar as empresas, escolas e todos os órgãos públicos para que haja mais colaboração, tentando assim  diminuir um dos malefícios dos dias atuais.

                                                 

                              ( Raquel Fernandes, ADM, noturno )

segunda-feira, 2 de abril de 2012

Ser sustentável, ser humano


Em seu texto, o aluno Paulo Gil levanta algumas questões importantes sobre o ato de comprar compulsivamente. Vamos conhecer suas ideias ?
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       Sustentabilidade, uma palavra grande que combina com responsabilidade. Essas duas palavras devem andar juntas, porque, para ter sustentabilidade, necessitamos de responsabilidade.
                Sendo assim, quando pensamos em mudar nosso hábito para ajudar o meio ambiente, temos que pensar em quais ações podemos tomar, sejam elas pequenas ou grandes, contanto que façamos algo.
                Existem vários métodos que, na nossa rotina, podem reduzir gastos e ajudar a conservar o meio ambiente, dentre eles, usar as sacolas de pano no lugar das sacolas plásticas, economizar a água na hora do banho, economizar água na hora de lavar a louça, reciclar o lixo, etc.
                Refletir sobre o que está acontecendo com o ambiente em que vivemos e também com as pessoas ao nosso redor é o melhor que podemos fazer. Por pensar nisso, agiremos de forma responsável, e um jeito de não consumir tanto e não prejudicar o nosso meio ambiente é pensar antes de comprar. Antes de pagar, deveríamos nos fazer algumas perguntas, como por exemplo, eu realmente preciso disso? Se você precisar, compre, mas utilize a melhor maneira, se não precisar, pra que gastar dinheiro?
                A geração em que vivemos é totalmente consumista, todos querem comprar, ter algo. Foi-se a época em que as crianças brincavam na rua, jogavam bola, corriam pra tudo quanto é lado. Hoje crianças de 10 anos estão pedindo celular para os pais, e isso, com o passar do tempo, vem ficando mais frequente e cada vez mais cedo.
                Depois de tudo que disse, pode-se perceber que assim como as novas tecnologias que estão em constante renovação, não se deve esquecer o meio ambiente, por isso, é importante levar em conta a sustentabilidade, que é a forma de “renovação”, porém, é necessária a nossa ajuda. Afinal, ser sustentável é ser inteligente, é ser aproveitável, é ser humano.
                                                                                ( Paulo Gil, ADM, diurno )