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Nós somos
massacrados
todos os
dias,
todos
nós,
por nós
mesmos.
Nos
vingamos, nos matamos e nos afastamos.
Não tem
razão e não quero explicação,
só quero
calma e acalento ao coração.
Quantos
de mim, de você e de nós
serão
massacrados até entendermos
que
estamos do mesmo lado?
Eu nasci
inteira, cheia de bagagem.
E a cada
dia vejo meus cacos,
misturados
com outros cacos nesse chão de sangue.
Nosso
chão! Nosso sangue!
Eu sinto
muito, por todos nós.
(Luana Mel, ADM, noturno)
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