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Em dezembro de 2014 o Brasil
teve seu primeiro campeão mundial no surfe, Gabriel Medina. Jovem, de 20 anos
de idade, mas já vinha se destacando desde pequeno, cheio de estilo e
personalidade.
A partir daí, o Brasil começou
a ver o esporte “surfe” com outros olhos. Desde antigamente, surfistas eram
vistos como pessoas que não queriam nada com a vida, que não estudavam, que
usavam drogas, como a maconha, e que não trabalhavam.
Eu, como admirador do esporte e
praticante, já sofri diversas vezes com esse preconceito. As pessoas mal nos conhecem,
bastando saber que somos surfistas, acabam fazendo um pré-julgamento.
Na verdade, isso é relativo, pois existe o
surfista que busca o conhecimento, o estudo, muitos são formados e outros estão
cursando uma faculdade e têm o esporte como lazer.
Já outros praticam o esporte
buscando o sucesso profissional e, focados nisso, esquecem de formar um “Plano
B” que, no caso, são os estudos, pois a busca pela profissionalização no
esporte é incerta. Desse modo, se essa busca não for bem sucedida, deixar de
lado os estudos acabará sendo prejudicial.
Assim, a sociedade deveria
conscientizar-se de que não podemos generalizar, nem muito menos julgar o
estilo de vida de cada um. Devemos buscar enxergar o mundo com outros olhos, conscientizando-nos
de que cada pessoa tem seus princípios e valores.
(Guilherme
Ferreira, ADM, diurno)
A Grande Onda de Kanagawa (Hokusai)
Contribuição do blog Ideias e ideais
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