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segunda-feira, 28 de novembro de 2016

A arte de tocar

A Bárbara, aluna da turma de Contábeis, nos apresenta sua paixão pela música de uma forma poética... Desfrutem! 
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Tocar é mais que simplesmente saber as notas, 
É saber senti-las  
É mais que realizar a prática, 
É entender a teoria 

Tocar não é somente tocar 
É agraciar e encantar... 
E pode-se estar sozinho, 
com uma orquestra ou um amigo, 
Com tanto que deslumbre o tocar se torna lindo 

O tocar de um violão, de um alaúde ou cavaquinho 
Tem, em todas suas cordas, um grande atrativo 
Particular são os gostos, cada um tem seu instrumento amigo 
Mas o meu favorito é meu velho e bom violino 

Há quem prefira flauta, corneta ou bombardino 
pois no seu soprar encontram um conhecido 
E ainda há os que gostam de agogô e bateria, 
Pois o que vale para essas pessoas 
É acompanhar toda essa magia 

Mas no fim não importa qual instrumento é seu amigo 
pois na arte de tocar não há muitos requisitos 
Só é preciso, principalmente, uma coisa,  
e isso, meu caro, 
Não é fácil, não se compra  

A grande arte de tocar 
É o que todos têm  
e não sabem como explicar 
São somente quatro letras 
Mas não é fácil desvendar 

Sim, é o amor 
pois na verdade tocar é amar 
E é no ato de amar 
que almas conseguimos conquistar!

       (Bárbara Myrlâine, Contábeis)

segunda-feira, 21 de novembro de 2016

Metanoia da sustentabilidade

Neste post, a aluna Karina debate a urgência da sustentabilidade tornar-se uma conduta pessoal.
Vale a reflexão!
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Por onde passamos, nos deparamos com o termo sustentabilidade, obtendo fácil acesso a suas informações e seus objetivos. Mesmo assim, não enxergamos grandes mudanças em sua totalidade, a qual não se refere somente ao meio ambiente, mas também e principalmente aos agentes por detrás dele, sendo esses os meios social, econômico, educacional e político.
       Com isso, somos levados a pensar se houve uma real conscientização das partes. Será que a sociedade tem discernimento de que seus atos, mesmo aparentemente pequenos e inofensivos, como não poupar a água ao utilizá-la, pode não só prejudicar ao seu redor, mas seu país e até o planeta? Empresas, grandes ou pequenas, preocupam-se com o que irá ser afetado com a sua produção, tal como a possível poluição causada por suas máquinas? Crianças e adultos possuem educação sobre qual a melhor e mais correta maneira de reagir com a “nova” ideia de preservação? Existem ações políticas contínuas em prol de mudanças significativas, como fiscalização, investimentos ou incentivos para a população?
       São muitas as questões, contudo, são poucas as respostas positivas ou animadoras. Encontramos pessoas desperdiçando tudo e com pouca orientação sobre a necessidade de um mundo sustentável como um fato, empresas visando somente aos lucros e os do “poder” sustentando-se em promessas. Logo, deparamo-nos com uma grande onda de informação e um abismo de aplicabilidade. São muitos agindo de forma indiferente com o caso, ou ainda utilizando-o apenas como status e não como uma ideologia, como um estilo de vida.
Afinal, a condição é evidente: se queremos que haja mudanças significativas, não bastará ser só algo superficial ou externo, mas sim que inicie de dentro para fora, dentro de cada indivíduo, além de somente falas ou movimentos que passem a ideia de “Estamos fazendo algo!”, quando, na verdade, não estão. Que chegue o dia – e que não tarde – que iremos nos importar menos com o “eu” e mais com o todo... Com isso, todos terão a verdadeira conscientização, possibilitando, assim, chamarmos - com veracidade - nosso mundo de sustentável.
(Karina Oliveira, Contábeis)